Edição de 2010.12.09
Entrevista
Presidente da Companhia das Lezírias lembra responsabilidade social e ambiental para afastar qualquer ideia de privatização
Assume-se como um gestor prudente que avalia bem os riscos. Após quatro meses no cargo diz-se em condições de tomar decisões. Um dos investimentos que, para já, vai ficar adiado é o da central de biomassa. Sobre o turismo agro-ambiental que vinha sendo anunciado como uma das apostas, avisa que ainda não é rentável embora o possa vir a ser no futuro. A quem insinua que está onde está por ser amigo do Ministro da Agricultura lembra que tem currículo e que a amizade não deve ser factor de penalização.
Entrevista | 07-12-2010