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Festival Gastronómico do Magusto em Santarém

Até a 8 de Março o magusto é o principal atractivo em 15 restaurantes do concelho
Desde 19 de Fevereiro e até 8 de Março o tradicional magusto é o principal acompanhamento dos pratos de 15 restaurantes do concelho de Santarém. Vem aí mais uma edição do Festival Gastronómico do Magusto, receita feita à base de couve portuguesa, feijão e pão de milho amassados e regados com azeite e alho. O bacalhau assado é o principal “amigo” do magusto que durante o festival vai ter a companhia do entrecosto, das espetadas de carne, do naco de vitela, das petingas, do polvo à lagareiro, do coelho assado do leitão e de outras iguarias.A Grelha, Adiafa, Aromatejo, El Galego (complexo aquático), Jomar, O Alporão, O Bernardo, O Cantinho do Avô Zézé, O Bom Garfo, O Solar, Restaurante da Escola de Hotelaria e Turismo de Santarém, Taberna do Quinzena, Taberna do Quinzena II, Taberna Rentini e Taberna & Mercearia Sebastião são os restaurantes aderentes do festival. O vinho oficial do festival vem da Adega Cooperativa de Alcanhões, de nome Cardeal Dom Guilherme.Na Casa do Campino, em Santarém, os alunos do 1.º ano do Curso de Hotelaria e a Turismo confeccionaram e serviram os convidados para a apresentação do festival. Um magusto apresentado em formato de queijo com bacalhau assado. Nas mesas com autarcas, confrades e outros convidados, o actor e confrade Joaquim Nicolau também deu a sua opinião sobre o magusto. “É um prato que se come bem com bacalhau, com sardinha, é um prato vegetariano por natureza, é uma maravilha. Tem tudo. Pode substituir-se a broa por outra coisa em casa. É preciso é gostar de o fazer e comer”, comentou a O MIRANTE.O presidente da Câmara de Santarém lembrou que o festival do Magusto é tradição de vários anos na autarquia e uma forma de promover a gastronomia regional. “Festival que este ano se liga à iniciativa 7 Maravilhas da Gastronomia Portuguesa que terá como palco final e decisão a cidade de Santarém. Por isso, vamos fazendo lóbi e promovendo o magusto, a sopa da pedra ou a massa à barrão”, comentou Francisco Moita Flores.

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