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Ricardo Lopes

27 anos, gerente de estação de serviço, Rio de Couros (Ourém)

“As câmaras de vigilância são boas em termos de segurança mas tiram muita privacidade às pessoas. Se tirássemos as câmaras e colocássemos mais policiamento seria o ideal, mas se calhar sai mais dispendioso”

Que competição desportiva é que gostava de ver um dia?Talvez o Torneio das Seis Nações, porque adoro râguebi. Gosto de ver jogar na televisão e já experimentei na escola. É um desporto com regras muito interessantes e gostava que Portugal pudesse desenvolver a modalidade, porque até já tem uma boa selecção. Bem jogado é um jogo espectacular.O que pensa das câmaras de videovigilância instaladas nas ruas de Fátima?As câmaras de vigilância são boas em termos de segurança mas tiram muita privacidade às pessoas. Se tirássemos as câmaras e colocássemos mais policiamento seria o ideal, mas se calhar sai mais dispendioso. Mas pelo menos a pessoa sentia-se mais segura e menos observada. Costuma pregar partidas de Carnaval?Quando era mais novo sim. Tínhamos por tradição na minha terra roubar carroças com burros ou trocar burros de currais de vizinhos e quando chamavam por eles os animais não reagiam. Nesse tempo não havia frio nem geada que nos impedisse, eram verdadeiras partidas de Carnaval. Agora há mais bailes de Carnaval e festas em bares e discotecas.Que tipo de mulher é que lhe enche as medidas?A mulher ideal não existe, acho eu (risos)… Mas isso também acontece com os homens. Fisicamente se calhar prefiro uma mulher do tipo da Diana Chaves, mas se calhar fica é a perder em questões de cabeça…(risos).Como é um fim-de-semana ideal?O fim-de-semana ideal seria ter o sábado e domingo livres, o que não costuma acontecer comigo. Mas sempre que isso acontece gosto de passear pelo país, conhecer Portugal. Ir para Lisboa, Porto ou Coimbra. Temos um país bonito que importa conhecer primeiro que o estrangeiro.A que comida é que não resiste?De petisco gosto de moelas. No prato como todo o tipo de peixe grelhado só com saladas ou com couves ou grelos, sem molhos nem nada. Adoro peixe grelhado só com legumes, é o ideal. Como é que está hoje a vida de um jovem empresário?Não está fácil. Comecei em 2001, altura muito má, quando a crise se começou a sentir. Está difícil por questões de venda por causa da concorrência e pela dificuldade que temos em receber aquilo a que temos direito. É importante não desmoralizar. Nos negócios os dias são todos diferentes, há dias em que se ganha dinheiro, outros em que se ganha menos e outros negócios em que se perde dinheiro. Mas não se pode desistir. Que programa de televisão procura não perder?Gosto muito de ver debates, principalmente de política. Os protagonistas são um bocado mentirosos e gosto de ver a maneira como debatem e se safam. Tento não perder.

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