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Ajudar a instituição da terra de caneca na mão

Ajudar a instituição da terra de caneca na mão

Ajudar a Cruz Vermelha Portuguesa de Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, a vender canecas de barro foi o objectivo de largas dezenas de voluntários que marcaram presença na Ávinho – Festa do Vinho e das Adegas. Marco, Carina, Fábio, Paulo e Cláudio são apenas uma das equipas que, durante dois dias, venderam canecas a dois euros para ajudar a instituição, no antigo largo da jorna de Aveiras de Cima. “É uma missão. É importante ajudar e compensa todo o trabalho” ,explica Carina Silva, 27 anos, motorista e socorrista na Cruz Vermelha de Aveiras de Cima, sobre o seu trabalho. A prioridade da instituição é a construção de um novo quartel para guardar equipamento e viaturas. Também por isso o presidente do núcleo, Humberto Gomes, esteve no local a dar uma mão. Nos três dias de festa venderam-se perto de cinco mil canecas, o que possibilita reunir uma verba de dez mil euros. “É uma receita que faz muita falta à Cruz Vermelha”, garante. Todos os anos a receita da venda de canecas alterna entre associações da freguesia. Este ano coube a sorte à Cruz Vermelha de Aveiras. Ainda os políticos não tinham chegado para inaugurar a festa já as canecas saíam a bom ritmo. “Anda tudo com sede”, comentavam os voluntários enquanto vendiam algumas a um grupo de estudantes de Coimbra que procuraram a vila para provar o néctar da última colheita. Além das canecas os socorristas venderam sumos, águas e pão com chouriço. Em tempos difíceis há que aproveitar os momentos de festa para ajudar as boas causas.Filipe Matias
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