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O fado da vida canta-se melhor a dois

O fado da vida canta-se melhor a dois

Maria Teresa esposa e admiradora do jovem empresário do ano
A vida de Eduardo Gomes não se resume à gestão da Lusiprojecto. O empresário distinguido este ano com o galardão Jovem Empresário do Ano tem na família um importante pilar no equilíbrio entre estas duas facetas, que tem conseguido conjugar de forma harmoniosa. A esposa, Maria Teresa, é a melhor testemunha disso mesmo e reconhece, como ninguém, o esforço de Eduardo Gomes para não roubar muito tempo aos que lhe são queridos e, ao mesmo tempo, continuar a gerir de forma sustentada a empresa que tanto tempo lhe absorve.Formada em Educação Social, Maria Teresa é, aos 27 anos, uma mulher multifacetada. Há poucos meses que vive embrenhada no papel de mãe, ao qual se dedica, por agora, a tempo inteiro. Antes disso, dedicava-se à formação de adultos, no Centro Novas Oportunidades do ISLA. A par de tudo isso ainda vai conseguindo arranjar tempo para ser fadista amadora. A referência à música é aqui citada para enaltecer o carácter do empresário. Embora não goste de fado, Eduardo Gomes faz questão de marcar presença na maior parte das suas actuações, sendo mesmo o seu principal admirador e apoiante. A mesma postura tem sido assumida pela esposa em relação à vida profissional dele. Maria Teresa Não participa activamente na empresa mas dá todo o apoio possível ao marido. Em casa, não raras vezes, o assunto é trabalho, mas a educadora social sabe que isso também se deve ao facto de ter acompanhado a empresa desde a sua génese. “Falamos e conversamos muito e eu acredito que ele também gosta de ouvir a minha opinião”, diz. “Como somos de áreas completamente diferentes, acaba por ser enriquecedor para ambas as partes, porque trocamos experiências”.Ao marido atribui inúmeras qualidades, mas destaca muito em particular a forma como se relaciona com os clientes, sempre com “muito humanismo”, colocando os interesses daqueles em primeiro lugar. Se o prémio é merecedor? Maria Teresa não tem dúvidas. “Talvez fosse muito mais fácil nesta altura encontrar um emprego em qualquer sítio e viver descansado, mas não”, afirma. “O Eduardo sempre foi assim, empreendedor, com um espírito de iniciativa muito grande”. Qualidades mais do que suficientes para que o galardão lhe tenha sido bem atribuído.
O fado da vida canta-se melhor a dois

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