O jornalismo passou sempre ao lado de Fernando Martins que considera que a profissão tem dois extremos, pode ser útil ou nefasta. “Útil quando aporta conhecimento interessante ao leitor. Nefasta quando veicula entendimentos subjectivos, reais ou não, para moldar opiniões. Isenção precisa-se, acima de tudo”, refere o gestor e vereador da Câmara do Cartaxo.Se fosse jornalista, Fernando Martins optaria pela imprensa escrita, que considera mais abrangente e completa a noticiar, e apostaria em temas como a economia e sociedade. “Para levar às pessoas informação digerível e que tenha impacto nas suas vidas”, acrescenta.Compra um jornal semanário, do qual lê mais as “gordas” e recebe um newsletter diário, via internet, com uma súmula da informação do dia.