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Mesmo quando não há razão para alarme o melhor é apostar no reforço da segurança

Mesmo quando não há razão para alarme o melhor é apostar no reforço da segurança

Seguros, alarmes, controlo de acessos, videovigilância e detecção de incêndios cada vez mais procurados

As companhias de seguros têm vindo a criar novos seguros adaptados À vida quotidiana dos cidadãos. Trata-se de dar resposta a necessidades reais de protecção não só de património como das próprias pessoas. A nível de sistemas que podem ser instalados em casas, empresas e outros espaços a oferta também não pára de crescer. O desenvolvimento de novas tecnologias tem contribuído para isso e para ajudar as autoridades no combate ao crime.

Mais de metade das pessoas entrevistadas no âmbito de um inquérito sobre segurança realizado pela Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) disse ter receio de que a sua residência venha a ser assaltada. Esta informação ganha outra dimensão quando, no âmbito do mesmo inquérito, apenas 19 por cento das pessoas ouvidas considera que vive numa zona perigosa ou insegura. Outros dados do barómetro IPAV/Intercampus sobre criminalidade e insegurança, revelados na terça-feira, 28 de Agosto, mostram que a preocupação dos cidadãos com a sua segurança pessoal e dos seus e com a protecção do seu património, tem vindo a aumentar mesmo que tal aumento não corresponda necessariamente a um efectivo aumento de alguns tipos de criminalidade.Declarações de políticos, aumento das notícias sobre crimes e tribunais na comunicação social, fizeram disparar o sentimento de insegurança e mesmo quando as pessoas não se sentem directamente ameaçadas, optam pela prevenção porque afinal, como diz o ditado popular, “Mais vale prevenir que remediar”.Antigamente dizia-se que quem tem medo compra um cão. Agora o próprio cão pode ser um factor de insegurança, como o provam alguns acontecimentos mais recentes. E há a necessidade de prevenir alguns estragos que o mesmo possa provocar. As companhias de seguros têm vindo a criar novos seguros adaptados a vida quotidiana dos cidadãos. Trata-se de dar resposta a necessidades reais de protecção não só de património como das próprias pessoas. A panóplia é extensa e qualquer seguradora ou mediador de seguros pode fornecer todas as explicações necessárias para uma boa opção. Nem sempre a escolha é fácil mas é melhor haver escolha do que não haver. A nível de sistemas que podem ser instalados em casas, empresas e outros espaços, a oferta também não pára de crescer. O desenvolvimento de novas tecnologias tem ajudado no campo dos sistemas de segurança, alarmes, detecção de incêndios, controle de acessos, videovigilância. Há dias foi notícia na área de intervenção de O MIRANTE, a detecção, por um proprietário em férias, de um assalto à propriedade onde cria gado. As autoridades puderam agir muito mais rapidamente e recolher pistas que podem conduzir à captura célere dos ladrões. Imagens de criminosos captadas pelas câmaras de segurança instaladas em estabelecimentos comerciais são cada vez mais vistas nos meios de comunicação e transformaram-se em auxiliares preciosos das polícias. Há quem considere que estamos a ser permanentemente vigiados e que tal limita a nossa liberdade. Não deixa de ser verdade mas como podemos sentir-nos totalmente livres se não nos sentirmos seguros. A instalação dos sistemas de segurança tem que ser autorizada pelas entidades com competência para tal. Os cidadãos comuns, são alertados para a presença de tais sistemas. Um pequeno sacrifício que os 32 por cento de cidadãos assaltados no último ano estão dispostos a aceitar.
Mesmo quando não há razão para alarme o melhor é apostar no reforço da segurança

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