De facto é pena que os trabalhadores do IAC estejam a viver momentos tão difíceis. O IAC é uma instituição que muito tem feito pela população, é verdade mas, também é verdade que tanto o Sr. António Inácio e o Sr. Armando Pascoal não são nem nunca foram “gestores”(a não ser dos próprios...). Existiram outros momentos de dificuldades no IAC mas com uma política séria e responsável, os mesmos teriam saída e resolução. Daquilo que sei, o sr. presidente nunca conseguiu acatar indicações para conter o seu espírito “gastador”. Mais do que uma vez fizeram-se estudos e contratou-se um técnico de contas(?) Dr. Rui Cotrim que, além de não conseguir acalmar o espírito do sr. presidente, acabou por pactuar com as “loucuras”financeiras... Quando se tinha a hipótese de controlar custos e diminuir despesas, o sr. presidente teve que se comprometer (o IAC) com outros projectos. Dá a sensação que estamos na presença de alguém que, para rectificar e ultrapassar um erro, comete um ainda bem maior. Estranho contudo a passividade do Conselho Fiscal, liderado pelo filho do sr. presidente (João Inácio) “entalado” pelo próprio pai e com a conivência do Dr. Rui Cotrim. Não faz sentido que, o Dr. Rui Cotrim tenha abandonado o Conselho Fiscal sendo ele o executante dos devaneios. O João, coitado, foi mesmo empurrado para a fogueira. Muito mais há a comentar mas, este texto já está longo...António Loureiro