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Miguel Relvas visado com voto de censura na Assembleia Municipal de Tomar

“O Sr. Dr. Miguel Relvas deveria ter feito uma opção entre as funções governamentais e as de presidente da Assembleia Municipal de Tomar para que foi eleito pelos seus pares”, refere parte do voto de censura à mesa da assembleia municipal apresentado pela bancada dos “Independentes Por Tomar” na sessão de 28 de Setembro. Concordaram com os argumentos dos independentes, os deputados do Partido Socialista, da CDU e do Bloco de Esquerda, que acabaram por viabilizar o cartão vermelho fruto do facto do actual presidente da assembleia municipal, actual ministro adjunto e dos Assuntos Parlamentares, “não acompanhar a actividade municipal” e “não ter defendido os interesses de Tomar e das suas populações em todas as causas”, não se encontrando em condições de exercer “condignamente” o cargo de presidente da mesa e, assim, de liderar o órgão deliberativo do Município de Tomar. Miguel Relvas reagiu com silêncio ao voto de censura. No período destinado à sua intervenção, o presidente da Câmara de Tomar, Carlos Carrão (PSD) contrabalançou a questão, agradecendo a Miguel Relvas por ter ficado a exercer o cargo de presidente de assembleia municipal após as eleições legislativas de 5 de Junho de 2011. “Os mesmos que o criticam por se ausentar e não estar em Tomar, por ter sido eleito governante, também diriam que tinha abandonado Tomar se não aceitasse ficar no cargo”, disse, após reafirmar “orgulho” pelo que o mesmo tem feito não só pelo país como também pelo concelho.

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