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Nersant e AgroCluster divulgaram candidaturas ao 7.º Programa Quadro em Ourém

A Nersant - Associação Empresarial da Região de Santarém e o AgroCluster estiveram na segunda-feira em Ourém para divulgar aos empresários as oportunidades de financiamento internacionais no âmbito do 7.º Programa-Quadro de I&DT. Neste momento estão a decorrer as últimas oportunidades de apresentação de candidaturas, terminando a fase de candidaturas ao programa Cooperação em meados de Fevereiro de 2013. Quanto ao Capacidades, os prazos para a entrega de candidaturas termina ainda durante o presente mês de Novembro.Esta sessão, que já se realizou noutras localidades da região, visou dar a conhecer aos empresários de Ourém e demais população interessada os mecanismos de financiamento disponíveis para projectos de inovação e investigação e desenvolvimento no âmbito do 7.º Programa-Quadro de I&DT, principal mecanismo europeu de financiamento de projectos de inovação e investigação na Europa, num valor de 8 mil milhões de euros.Tendo em conta a fraca participação de empresas portuguesas no 7.º Programa-Quadro, e a complexidade que envolve este tipo de candidaturas, a Nersant e o AgroCluster submeteram uma candidatura conjunta ao SIAC, para apoiar a participação de PME portuguesas a este programa de financiamento internacional. A Nersant e o AgroCluster estão habilitadas para facultar apoio técnico especializado e gratuito para agilizar as candidaturas de empresas, desde a procura de projectos/consórcios onde as empresas portuguesas se possam inserir, bem como posterior negociação para entrada no mesmo, à elaboração da própria candidatura.Durante a sessão, que contou com a participação de cerca de 25 empresários da região de Ourém, foi explicado que as oportunidades do 7.º Programa-Quadro de I&DT subdividem-se no programa Cooperação e Capacidades. No primeiro, que tem como objectivo o fomento da pesquisa, através da elaboração de consórcios internacionais, estão abertas candidaturas em áreas prioritárias como “Saúde”, “Alimentação, Agricultura e Biotecnologias”, “Tecnologias da Informação e Telecomunicações”, “Nanociências, Nanotecnologias, Materiais e Novas Tecnologias de Produção”, “Energia”, “Ambiente” (incluindo as alterações climáticas) e “Transportes” (incluindo a aeronáutica). No programa Capacidades, onde o envolvimento da empresa é menor, uma vez que os serviços de inovação são subcontratados, estão disponíveis candidaturas para PME’s, em qualquer área.Foi ainda dito durante o seminário que o 7.º Programa-Quadro de I&DT é dos poucos programas onde a taxa de incentivo pode ir quase aos 100 %, uma vez que é possível imputar, para além do projecto propriamente dito, custos internos da empresa, como recursos humanos, despesas de estrutura, despesas com matérias-primas para testes, entre outros.

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