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Médio Tejo cria rede patrimonial com 27 bens certificados

A Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo (CIMT) anunciou segunda-feira a criação de uma rede patrimonial integrada com a certificação internacional Herity de 27 bens culturais da região. Este processo decorre no âmbito da execução do projecto intermunicipal “Afirmação Territorial do Médio Tejo” e engloba a certificação de bens culturais nos onze municípios daquela região, com o objectivo de uma melhor gestão do património cultural, bem como da promoção do desenvolvimento da região do Médio Tejo.Em declarações à agência Lusa, o presidente do Conselho Executivo da CIMT disse que esta certificação estará concluída até Abril de 2013, tendo afirmado que a mesma se constitui como uma “mais valia” para a região em termos patrimoniais, turísticos e culturais. “Esta certificação resulta do empenho das várias autarquias em qualificarem o seu património e configura-se como uma mais valia para o Médio Tejo, tendo em conta que a avaliação e certificação dos bens por uma instituição como a Herity vai possibilitar que esta rede tenha uma visibilidade única no país”, notou António Rodrigues.Segundo o mesmo responsável, que preside à CIMT e à Câmara Municipal de Torres Novas, depois do processo de certificação estar concluído, serão definidas as políticas de promoção dos espaços patrimoniais e dos roteiros turísticos na região.A sinagoga de Tomar, o museu de Aguarela de Alcanena, o jardim horto-camoniano, em Constância, a torre de Dornes, em Ferreira do Zêzere, ou a igreja de São Vicente, em Abrantes, são alguns dos exemplos dos bens a certificar pelo Herity, no âmbito desta rede patrimonial integrada.A Herity, Organização Mundial para a Avaliação e Certificação da Qualidade na Gestão de Património Cultural, com sede em Roma, avalia os padrões de qualidade dos sítios patrimoniais em todo o mundo.

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