Camião escoltado pela GNR deixou aldeia da Carregueira em polvorosa
Se o presidente da junta fosse algum ladrão em vez de voz de prisão seria convidado a abandonar o local tranquilamente para não causar incomodo, digo isto porque tive também oportunidade de presenciar o aparato policial e a arrogância como eles se dirigiram aos habitantes que circulavam nas ruas da aldeia.José da QuintaSe tudo se passou como é relatado pelo Presidente da Junta de Freguesia da Carregueira (e não tenho qualquer motivo para duvidar dele), a GNR merece ser censurada. Um presidente de uma junta de freguesia é um cidadão mandatado pela população para tratar dos assuntos da freguesia e o camião e escolta estavam em transgressão. O elemento a quem ele se dirigiu deveria ter-lhe explicado de uma forma cordata o que se passava e nada o obrigava a revelar pormenores da operação. Não estamos num país em guerra ou em estado de sítio. As autoridades servem para nos defender e não para nos maltratar, mesmo por palavras ou ameaças. Ainda para mais quando o cidadão presidente de junta se identificou e mostrou credenciais. Espero que o comandante daquela operação seja repreendido.Carlos Santos
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