Rita Fartaria Tralhão
Administradora de Condomínios, 39 anos, Torres Novas
“Nunca fiz compras pela internet. Para além de ter pouco tempo para estar a pesquisar em sítios na internet prefiro ver sempre o artigo antes de o comprar. Também não sou adepta de grupo de vendas no facebook. Aliás, nem tenho conta no facebook. Penso que não há nada como o contacto pessoal e de olhos nos olhos!”* * * “Ultimamente não tenho tempo para ir a feiras ou mercados. Também não me recordo se alguma vez comprei roupa em segunda mão, mas se a roupa estiver em bom estado e o preço/qualidade for bom, não vejo por que não aproveitar essa oportunidade”
Foi votar nas últimas eleições?Sim, fui votar uma vez que, na minha óptica, é um dever de cidadania. Infelizmente, o elevado grau de abstenção demonstra bem o desapontamento das pessoas com a actual situação do país e consequente falta de interesse das mesmas pela política.Já alguma vez saltou de pára-quedas?Não saltei, nem penso que alguma vez o venha a fazer. Não tenho vertigens mas não sou adepta de desportos radicais. Prefiro actividades mais calmas e serenas, tais como ler um livro relaxadamente à beira-mar, embalada pelo som das ondas. Qual foi o último livro que leu?Tenho que puxar pela memória porque já foi há uns meses largos uma vez que tenho ocupado todos os meus tempos livres a ser mãe. Se não me falha a memória li “Um dia naquele Inverno” de Sveva Casati Modignani, que é uma das minhas autoras favoritas.Se pudesse mudar alguma coisa em Torres Novas o que seria?Sou natural de Tomar mas vivo em Torres Novas há pouco tempo. O que me entristece é um dos males visível na maior parte das cidades em Portugal: as zonas históricas e antigas estão desprezadas. Os edifícios estão em ruínas e, por este motivo, seria algo que mudaria. Intervinha não apenas na sua estrutura física mas também no modo como viriam a ser ocupados, do ponto de vista humano. Um trabalho que demoraria algum tempo e exigiria investimento, mas penso que esses espaços são uma potencialidade para o crescimento da cidade.Costuma visitar feiras ou mercados ou compra roupa em segunda mão?Ultimamente não tenho tempo para ir a feiras ou mercados. Também não me recordo se alguma vez comprei roupa em segunda mão, mas se a roupa estiver em bom estado e o preço/qualidade for bom, não vejo por que não aproveitar essa oportunidade.Que conselho dá a quem tem problemas com vizinhos?É uma questão curiosa uma vez que no âmbito da minha actividade profissional ouço com frequência alguns desabafos de alguns condóminos meus clientes. Acaba por ser o meu dia-a-dia. O que aconselho sempre é que devem ter paciência e agir com bom senso. A crise pode ser encarada como uma oportunidade?Sim, a crise pode ser uma oportunidade porque - e sempre foi assim - “a necessidade aguça o engenho”. Ao longo da história, nacional e mundial, temos vários exemplos disto mesmo. Qual foi o piropo mais original que já recebeu? Sinceramente, não me recordo. Mas quem é que não reage bem a elogios? São sempre bem vindos.De onde herdou o seu apelido invulgar?Qual dos apelidos? (risos) Sou Gervásio da parte da mãe, que vem de Tomar, sou Fartaria da parte do pai, que vem da Loureira (Fátima), e sou Tralhão da parte do marido que veio de Soure. Tenho várias situações caricatas relacionadas com os meus apelidos, principalmente com o nome Fartaria. Quando estudei em Lisboa chamavam-me muitas vezes Trafaria.Já fez compras pela internet ou por grupos de vendas no facebook?Não. Nunca fiz compras pela internet. Para além de ter pouco tempo para estar a pesquisar em sítios na internet prefiro ver sempre o artigo antes de o comprar. Também não sou adepta de grupo de vendas no facebook. Aliás, nem tenho conta no facebook. Penso que não há nada como o contacto pessoal e de olhos nos olhos!Costuma ler o horóscopo?Confesso que quando apanho uma revista, ocasionalmente, dou uma vista de olhos. Acredito mais nas características de personalidade que atribuem às pessoas de determinados signos.Qual seria a sua viagem de sonho?Se bem acompanhada, com a família e amigos, a viagem de sonho até pode ser à cidade vizinha.A sua máxima de vida é ...Viver não custa, o que custa é saber viver. Devemos ver sempre o copo meio cheio e não meio vazio!
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