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Até que as vozes lhes doam e os ouvidos dos munícipes aguentem

Até que as vozes lhes doam e os ouvidos dos munícipes aguentem

Tendo como pano de fundo a ideia popular de que os políticos nunca se fartam de nos dar música, decorreu uma animada conversa na última reunião da Câmara de Vila Franca de Xira. O vereador Aurélio Marques (CDU) começou por criticar o facto da câmara nunca dar primazia à chamada prata da casa quando chega a hora de contratar artistas para as festas. Sentindo-se tocado, provavelmente em Dó maior, o presidente, Alberto Mesquita (PS) declarou-se admirador dos artistas da terra e acrescentou que ele próprio cantaria o fado se tivesse voz para isso. Aurélio Marques não perdeu a oportunidade e deixou o desafio. Se Mesquita cantasse ele também o faria. No meio da conversa, faduncho puxa faduncho, foi sugerido que, no caso de haver actuação de artistas políticos municipais, Nuno Libório (CDU) tocaria guitarra portuguesa e Rui Rei (Novo Rumo) viola de fado. O animado debate foi inconclusivo mas quem gosta de música política não deve desanimar. É que volta e meia lá voltam os políticos a cantar. É o fado!
Até que as vozes lhes doam e os ouvidos dos munícipes aguentem

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