Houve rambóia na Quinta-feira de Ascensão
Faltavam duas horas para a entrada de toiros da Chamusca, na Quinta-feira de Ascensão, e a música de banda já se fazia ouvir na Estrada Nacional 118 que atravessa a vila ribatejana. Os responsáveis pela animação ocasional são a “Charanga Amigos da Rambóia”, um grupo que nasceu a partir de uma brincadeira de amigos que gostam muito de romarias, procissões, sardinhadas, corridas de toiros e eventos de carácter social. Ou seja, de andar na rambóia. De óculos escuros, t-shirts brancas, lenço vermelho ao pescoço e chapéu de palha na cabeça, gostam de ajudar à festa, saltando de tasquinha em tasquinha, a conviver. O grupo tem sede em Santarém mas é constituído por elementos que moram em Benavente ou no Montijo, afirma Luís Issa, responsável da Charanga, onde toca bombo e pratos. Nesta aventura é acompanhado por António Domingos (tuba), José Fontes e Pedro Alfeola (trompetes), Luís Rodelo (sax-tenor), Ricardo Pereira (trombone) Paulo Garcia (sax-alto) e Fernando Belila (caixa). “Foi a primeira vez que a charanga veio à Ascensão na Chamusca. Somos aficionados da festa brava, por causa das tradições das nossas terras, mas o mais importante é fazermos aquilo que gostamos: tocar e animar o pessoal com a nossa música”, diz Luís Issa a O MIRANTE, salientando que valeu a pena cada acorde. Elsa Ribeiro Gonçalves
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