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Politécnico de Tomar deve assumir-se como motor do desenvolvimento da região

Politécnico de Tomar deve assumir-se como motor do desenvolvimento da região

Eugénio Pina de Almeida conta com João Coroado e Miguel Pinto dos Santos como vice-presidentes da instituição que vai liderar mais quatro anos.

Ser uma instituição de ensino superior que harmoniza o seu potencial com a estratégia da região e com flexibilidade para adequar a sua oferta formativa para promover a atracção e o desenvolvimento de projectos, empresariais, artísticos ou culturais são alguns dos objectivos do plano de actuação apresentado por Eugénio Pina de Almeida no dia em que tomou posse para mais um mandato de quatro anos à frente do Instituto Politécnico de Tomar (IPT). A cerimónia decorreu no auditório do IPT na tarde de terça-feira, 16 de Dezembro, e contou, na plateia, com a presença do reitor da Universidade de Yasar, na Turquia, com quem a instituição tem uma parceria.O objectivo do plano de acção passa por “intensificar o processo de aproximação do IPT ao meio envolvente potenciando a sua ligação com os principais actores públicos, locais e regionais, com as infraestruturas de suporte, com o tecido empresarial, e com a sociedade civil. Para levar esta tarefa a bom porto, Eugénio Pina de Almeida conta com o apoio dos seus vice-presidentes João Coroado e Miguel Pinto dos Santos. O responsável pretende ainda que o IPT dê passos decisivos com vista à internacionalização e passe a estar inserido em redes nacionais e internacionais de investigação aplicada, de transferência de tecnologia e de valorização do conhecimento e do património cultural.Eugénio de Almeida frisou que se recandidatou ao cargo porque continua a acreditar que “a educação é a via privilegiada para uma participação de pleno direito na sociedade que está a emergir” após a crise, considerando que é necessária uma rede de ensino superior descentralizada e orientada para o desenvolvimento humano, social e económico. “É impossível viver numa sociedade sem o acesso generalizado, das pessoas, ao ensino superior”, considera.Para o presidente do IPT, as instituições de ensino superior devem assumir-se como “motor de desenvolvimento regional, cooperando no sentido da inovação e da especialização inteligente.“Continuo a acreditar que o IPT tem um projecto de qualidade e relevância e que consolidando o trabalho que temos vindo a desenvolver, o IPT cumprirá melhor a sua missão, enfrentando com optimismo os desafios futuros”, afirmou, frisando que todas as instituições terão que sofrer um reajustamento para fazer face aos mesmos.Na sessão, o presidente do Conselho Geral do IPT, Augusto Mateus, frisou a necessidade dos institutos politécnicos batalharem pela defesa de um ensino superior mais pragmático e numa perspectiva de enraizamento no desenvolvimento do território, sublinhando que os responsáveis que, nesse dia, tomaram posse assumiram um compromisso de trabalho e têm um caminho “exaltante” a percorrer.Escolas Superiores do IPT têm novos directoresAinda não tomaram posse mas já foram anunciados, nesta cerimónia, os novos directores das três Escolas Superiores que integram o Instituto Politécnico de Tomar. O novo director da Escola Superior de Tecnologia de Tomar é João Patrício, o da Escola Superior de Gestão de Tomar (ESGT) é Francisco Carvalho e a nova directora da Escola Superior de Tecnologia de Abrantes é Sofia Mota. Todos receberam os parabéns no final da sessão que terminou com a actuação de uma tuna.
Politécnico de Tomar deve assumir-se como motor do desenvolvimento da região

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