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Bombeiros e GNR em operação de eliminação de resíduos perigosos na Chamusca

Não foram dados pormenores e a protecção civil municipal não emitiu qualquer comunicado
Estava prevista para esta quarta-feira, 7 de Janeiro, dia de fecho de O MIRANTE, uma operação de eliminação de resíduos no centro de tratamento e eliminação de resíduos perigosos do SISAV na Carregueira, Chamusca, envolvendo várias entidades entre as quais uma equipa de controlo ambiental do regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa e a GNR. Foi também pedido aos Bombeiros Voluntários da Chamusca a presença no local com vários meios entre os quais uma ambulância. Em resposta a questões colocadas por O MIRANTE no dia anterior à realização da operação, o SISAV não especificou qual o tipo de resíduos a eliminar, nem a hora da ocorrência, limitando-se a referir que estavam a ser tomadas todas as medidas preventivas e que tinham sido envolvidas todas as entidades, desde a junta de freguesia aos bombeiros. Desde o início da semana que a empresa não estava a laborar, como medida de precaução. O MIRANTE contactou o presidente da Junta de Freguesia da Carregueira, Joel Marques (PS), que participou, na terça-feira, numa reunião de coordenação da acção mas o mesmo, apesar de, através de SMS ter acedido a prestar declarações, contactando o jornalista que lhe tinha telefonado, não o fez. Também não foi emitido qualquer comunicado da Protecção Civil Municipal. Em Outubro do ano passado um incêndio num tanque com magnésio obrigou à evacuação de 73 funcionários do SISAV como medida de prevenção. O incidente não provocou vítimas. Segundo o Comando Distrital de Operações de Socorro de Santarém, os bombeiros tiveram que recorrer ao uso de químicos secos para apagar o fogo, uma vez que o magnésio não pode entrar em contacto com a água.

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