Farmácias de serviço permanente apenas onde há hospitais com urgências
A pouco e pouco vamos perdendo tudo. Nem vale a pena dizer que mesmo as farmácias que continuam a ter pessoal quando estão de serviço, muitas delas não têm depois os medicamentos que são receitados. Já me aconteceu andar de farmácia em farmácia quase a pedir por favor um medicamento que me tinha sido receitado mas que, pelos vistos, não devia dar lucro a quem o vendia porque diziam-me que não tinham mas não diziam que o mandavam vir do armazenista. Não temos médicos de família. Se precisamos de um medicamento a meio da noite temos que andar a telefonar para ver se conseguimos que alguém nos atenda numa farmácia...na saúde está como nos outros serviços em que telefonamos e somos atendidos por uma máquina com uma gravação que nos faz estar ali a perder tempo a carregar na tecla um ou dois ou três ou a não carregar em nenhuma porque o serviço que queremos não está em nenhum dos menus pré-definidos. Jorge Fulgêncio
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