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Resitejo faz o aproveitamento quase total do lixo produzido no Médio Tejo

É uma máquina impressionante e uma revolução no sector. Alguma vez eu podia imaginar que praticamente todo o lixo que produzimos é reutilizado. Há uns dez anos ia tudo para as lixeiras e ficava a apodrecer ao ar livre. Depois com os aterros, não apodrecia ao ar livre mas tapado por terra e o chão era impermeabilizado para minorar contaminações. Ao mesmo tempo começámos a fazer a separação de algum lixo em casa o que já foi um avanço porque o que pomos no ecoponto vai para reciclagem mas com este sistema é fantástico. Em vez do lixo ir para o aterro entra na máquina que separa latas, vidro, plástico, tira a humidade toda e faz do que resta combustível que vai ser aproveitado para gerar energia...e só seis por cento é que vai para o aterro!!! É fantástico. E o mais fantástico é que uma central de lixos como a Resitejo dá emprego a duzentas e quarenta pessoas e trabalha vinte e quatro horas por dia durante todo o ano. É pena a maioria das pessoas não querer saber disto e se interesse por coisas sem qualquer valor ou importância. Beatriz MendesSó tenho pena que certas pessoas ainda continuem a não fazer a separação de lixos em suas casas mas a vida é assim. O egoísmo é um sinal dos tempos e os bons comportamentos ecológicos vão ficar sempre adiados. Nem daqui a cem anos conseguiremos ter uma maioria de cidadãos preocupados com o ambiente. Provavelmente até vamos regredir. Hugo Gomes Meleças

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