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Benavente agrava multas para quem não apanha os dejectos dos seus animais de estimação

De facto este exercício é difícil de controlar e fiscalizar, pois na maior parte dos casos os proprietários dos canídeos deixa-os à solta para que estes possam fazer livremente as suas necessidades e, ou, se apanham os animais, estes não são de ninguém e como tal o regulamento não se pode aplicar. Tenho duvidas que o senhor presidente da câmara aplique estas coimas, a não ser que seja a alguém de quem não goste e até gostaria de lhe propor, que indicasse quantas coimas foram aplicadas quando eram a 20 euros.Luís SilvaAlguém conhece um dono de um cão, seja em que vila, aldeia ou cidade for, que tenha sido multado por não apanhar os dejectos que o seu animal deixou num passeio? Se aparecer alguém acho que O MIRANTE devia fazer uma grande reportagem sobre o assunto. Esta decisão de Benavente aumentar as multas ou coimas ou lá como lhe chamam é um sinal de que por aqueles lados não há capacidade de acabar com o problema. Eu acho que em vez de 500 euros os políticos locais deviam aumentá-las para um milhão de euros. Não resolviam nada mas pelo menos entravam no Guiness e atraiam as televisões de todo o Mundo.Alexandre MontyNa minha opinião, as multas de nada servem se não existir mais fiscalização ou alguma forma de denúncia com prova. Devem ser criados mecanismos que permitam denunciar alguém que recorrentemente deixa os passeios/relvados cheios de fezes de animais sem as recolher. Eu sou dono de um cão e fico indignado por ver tanta falta de civismo por parte de outros donos. No bolso transporto sempre sacos para recolher as fezes do meu cão de forma a não conspurcar a via pública. Se não gosto de pisar fezes inadvertidamente, também não gosto que outras pessoas o façam por causa da minha irresponsabilidade. Onde moro, é vulgar ver crianças a brincar em relvados cheios de fezes porque os donos são irresponsáveis, e ignoram por completo que poderá existir a transmissão de parasitas ou doenças a essas crianças. É necessário criar campanhas de sensibilização junto da população, começando nas escolas, distribuindo literatura educativa nas caixas de correio dos munícipes, etc.Paulo

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