Estou a escrever este artigo de opinião arriscando-me a que o jornalista que o analise pense: lá vem o “chato” da Rua da Vinha Apríate - Vialonga a insistir em dar notícias da mesma sobre deficiências na limpeza, passeios de jipes etc... Na realidade esta é a rua “do caminho para Fátima”, “do ciclismo”, “do pavimento poluente de resíduos soltos de asfalto” e dos fenómenos, na medida em que no espaço de um mês (Junho) me arrombaram duas janelas do rés-do-chão e a porta de ferro (vejam lá !) da casa do ribeiro e não entraram porque, por milagre, um vizinho ia a passar e os assaltantes, possivelmente, pensaram que o mesmo iria comunicar à GNR. Em Portugal todos os tipos de assaltos têm aumentado exponencialmente em zonas agrícolas, estabelecimentos bancários, furtos em residência por arrombamento, assaltos onde impera a ameaça de morte e assaltos a edifícios comercias e industriais. Analisando psicologicamente estes crimes concluo que: eles andam à vontade. Se a GNR e a PSP não têm elementos suficientes para fazer face a este grave problema nacional peçam às Forcas Armadas para intervir, como já foi pensado para as escolas.Leopoldo Anjos Santos