Funcionário da bomba da Repsol de Almeirim morre ao balcão
Guilherme Cunha morreu na noite de 21 de Outubro, ao balcão do posto de abastecimento de combustíveis onde trabalhava, junto à praça de toiros, em Almeirim. Era cerca de meia-noite, altura em que fecha a bomba, que clientes deram com a vítima inanimada no chão, atrás do balcão. A situação ocorreu perto da meia-noite, hora a que encerrava o posto de combustível da Repsol.Os Bombeiros Voluntários de Almeirim foram accionados para o socorro e o funcionário ainda foi transportado para Hospital de Santarém, onde acabou por ser declarado o óbito. Guilherme Cunha, 50 anos, foi vítima de uma paragem cardiorrespiratória à qual não conseguiu resistir. O funcionário costumava trabalhar na bomba à noite e era uma pessoa bastante reservada. O funeral realizou-se na sexta-feira, 23 de Outubro, em Seiça, concelho de Ourém.Há quase três anos morreu outro funcionário do mesmo posto de combustível, num acidente de viação ocorrido a 23 de Novembro de 2012 na Estrada Nacional 118 entre Almeirim e Alpiarça, perto dos postes Carmo. Ricardo Correia, 31 anos, que conduzia uma viatura ligeira, despistou-se, bateu numa árvore e foi depois embater numa carrinha que transportava jogadores e dirigentes do Corujas - Ginásio Clube de Coruche, que ficaram com ferimentos ligeiros. Ricardo Correia não resistiu aos ferimentos e morreu no local.
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