A Câmara de Tomar faz exigências complicadas a quem quer apresentar propostas para o Orçamento Participativo. Disso mesmo é testemunha uma munícipe que ousou sugerir que se fizesse um passeio com cerca de um quilómetro numa certa zona da cidade. Da autarquia responderam-lhe que a proposta teria de ser acompanhada de uma estimativa de custos, de calendarização da intervenção e de uma memória descritiva do projecto recorrendo a peças escritas e/ou desenhadas, dando-lhe três dias para cumprir esses requisitos. E não lhe terem pedido para fazer a obra e a pagar do seu bolso já foi uma sorte...