Parece que virou moda para os lados da Câmara de Tomar iniciar concursos e depois, já no final, anulá-los. Primeiro foram os concursos de mobilidade anulados já quando alguns dos vencedores estavam nos seus cargos, como foi o caso do ex-chefe de gabinete da presidente Anabela Freitas, Luís Ferreira. Agora, decidiram anular o concurso do Orçamento Participativo de 2015 depois de terem detectado a “introdução de dados falsos”, que permitiu que houvesse quem votasse mais do que uma vez, ao contrário do que é permitido no regulamento. Já se percebeu que em Tomar nem tudo o que parece é. Ou, como diria um antigo cacique do futebol português, o que hoje é verdade, amanhã pode ser mentira...