Temporada do Teatro Virgínia com forte aposta no teatro
Concerto de David Fonseca abre a nova programação no dia 2 de Abril
A temporada do Teatro Virgínia, em Torres Novas, será marcada, até ao final de Julho, por uma forte aposta no teatro, com a apresentação de peças como “Arte”, de Yasmina Reza, a 7 de Maio. O programa arranca a 2 de Abril com a apresentação do novo álbum do músico David Fonseca, “Futuro Eu”.O director artístico do Teatro Virgínia, Rui Sena, realça o “trabalho consistente” do Serviço Educativo, tanto no meio escolar, como na comunidade em geral, referindo os espectáculos que dão conta do trabalho realizado ao longo do ano pelos grupos de teatro do Virgínia. O Grupo de Teatro Juvenil apresentará “Cenofobia” a 23 de Abril e o Atelier Teatral dos Miúdos “Mundo Imaginário” no dia 2 de Julho.Para os mais pequenos, dos três aos seis anos, será exibida a peça “O Cão Que Corre Atrás de Mim (e o Avô Elísio à Janela)”, de Filipe Caldeira, nos dias 12 e 13 de Maio para escolas e no dia 14 para famílias.Na música, a programação inclui o concerto do Coral Sinfónico de Portugal, a 1 de Maio, Nuno Prata, outrora baixista dos Ornatos Violeta, no Café Concerto a 14 do mesmo mês, e, no sábado seguinte, dia 21, o concerto do 59.º aniversário do Choral Phydellius com a Orquestra de Câmara da GNR. A Empire State Youth Orchestra, com a Orquestra Académica do Médio Tejo, fecham a temporada a 5 de Julho.Rui Sena salienta a comemoração do Dia Mundial da Dança com o atelier “A minha história da dança” com Filipa Francisco e os espectáculos “Cair”, para as escolas a 15 e 16 de Abril, e “Fall”, para adultos a 16 de Abril, do coreógrafo Victor Hugo Pontes.Segundo o presidente da Câmara de Torres Novas, Pedro Ferreira, a programação “é resultado de uma aposta continuada na qualidade artística, na diversidade performativa e no equilíbrio entre o conhecido e o dar a conhecer”. O autarca realçou o trabalho desenvolvido pelo teatro municipal na “conquista e educação de novos públicos, na ligação à comunidade” e na abertura de portas às instituições locais, “valorizando o que de melhor se faz” no concelho, tanto os espectáculos preparados por escolas de música e de dança, como os das bandas filarmónicas e grupos de teatro, “que têm enriquecido de forma incontornável a agenda” do Virgínia.
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