Crónica de Carlos Cupeto sobre os fogos
A floresta da Amazónia não é limpa mas nada obsta que a floresta portuguesa possa vir a ser ordenada para minimizar os fogos e maximizar a sua utilidade!
O combate a incêndios é uma guerra contra um inimigo implacável que tudo destrói pelo que para o combater só há uma organização de profissionais com capacidade de disciplinar, gerir, treinar, coordenar e de comandar as operações com eficácia, as Forças Armadas!
Em tempo de paz a ANPC, bombeiros sapadores, bombeiros municipais e bombeiros voluntários devem ser integrados em divisão própria das Forças Armadas que juntamente com os seus meios militares, humanos e materiais, constituirão uma força poderosa, disciplinada e organizada para fazer frente a fogos florestais e a catástrofes naturais! Portugal não é rico!
Jes Cristo
Em relação a este artigo, afirmo que a floresta não arde, queimam-na. A floresta e os fogos florestais estão como uma fonte de receita para certos lóbis públicos e privados, em que a regra é deixar arder. “Defende-se” as casas ou seja aquilo que menos valor tem e o restante dá-se a ganhar aos aviões. Quem legislou contra a aplicação de contra fogos nessa luta nunca viu um incêndio e desconhece a dinâmica do fogo.
António Joaquim Lourenço