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Justiça cega

Justiça cega

A passagem de Francisco Moita Flores pela Câmara de Santarém foi marcante, tumultuosa e deixou um rasto que o tempo vai demorar a apagar. Para além dos processos colocados à autarquia por empresas em tribunal por causa de dívidas, de projectos e opções políticas que ainda dão que falar e das paixões e ódios que suscitou, o escritor e comentador é também a fonte de inspiração de um processo de contra-ordenação que o Conselho Regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social instaurou contra a RTP - Rádio e Televisão de Portugal, por ter omitido a identificação do patrocínio da empresa municipal Águas de Santarém (a que Moita também presidia) em duas edições do programa televisivo “Justiça Cega”, nas quais participou como comentador remunerado o então presidente da Câmara de Santarém. Está visto que mesmo já não tendo palco político, Moita Flores consegue continuar a ser badalado. O que, convenhamos, não é para todos. E falta saber o que ainda está para vir...

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