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Luságua dispensa trabalhadores após perder serviço de recolha de resíduos em Alcanena

A empresa que tinha um contrato há 10 anos com a câmara vai despedir 12 trabalhadores

A Luságua Alcanena vai avançar com o despedimento colectivo de 12 trabalhadores, a partir do final de Setembro, por ter cessado com a Câmara de Alcanena o contrato de prestação de serviços de recolha e transporte de resíduos sólidos urbanos. A empresa mantinha com o município um contrato de 10 anos, que também abrangia a distribuição, manutenção e lavagem de contentores, e que agora chegou ao fim. O Gestor da Luságua Alcanena, Joaquim Gomes, confirma a O MIRANTE que estes trabalhadores vão ser despedidos colectivamente, e de acordo com a lei vão receber tudo a que têm direito.
A autarquia decidiu fazer um concurso público internacional para concessionar a gestão dos resíduos sólidos urbanos no concelho, que inclui recolha de resíduos urbanos, volumosos e verdes, fornecimento e lavagem de contentores e recolha de resíduos de fossas sépticas. Concorreram várias empresas, sendo que o serviço vai ser concessionado por dois anos à Suma - Serviços Urbanos e Meio Ambiente, S.A., que ganhou o concurso. A empresa foi a que apresentou o valor mais baixo, no total de 518 500 euros.
A Câmara de Alcanena pagava à Luságua Alcanena cerca de 19.900 euros por mês pela prestação dos serviços contratados. A empresa de Alcanena concorreu ao concurso mas apresentou um valor superior à vencedora. Neste concurso estão previstos outros serviços que não eram prestados pela Luságua, como a recolha de resíduos das fossas.
Para já não se sabe se a empresa Suma vai integrar o trabalhadores despedidos pela Luságua Alcanena ou se vai recorrer a novos trabalhadores.

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