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Miguel Ângelo Aleluia Fidalgo 

Miguel Ângelo Aleluia Fidalgo 

Director de Marketing, Remax Power - Benavente

É adepto das Color Run? Sim, sou adepto e participante. São momentos saudáveis, não só pela caminhada em si mas pelo convívio que proporciona.

Se pudesse, que conselho daria ao primeiro-ministro? Gostaria que não tivesse uma visão minimalista dos bombeiros portugueses, que tudo dão em prol do desconhecido e que não têm o reconhecimento devido, nem da parte dele nem da parte do Governo.

Vale a pena ir votar? Ir votar é fundamental e apelo a que todos o façam. Só desta forma poderemos, um dia mais tarde reivindicar decisões e políticas aplicadas. Como se costuma dizer, quem cala consente.

Ainda acredita nos políticos? Ainda existem políticos em que se pode confiar, apesar de poucos.

A junção de freguesias foi benéfica? Acho que pouco veio alterar, pelo menos por aquilo que eu vejo.

Costuma comprar raspadinhas? Compro esporadicamente mas não tenho muita sorte ao jogo.

Quantos amigos já tem no Facebook? Sinceramente não sei quantos amigos tenho no Facebook. Estou no Facebook, no Instagram e no LinkedIn porque acho que as redes sociais podem ser benéficas, nomeadamente em termos de contactos e de reencontros, mas tudo depende da utilização que cada um faz delas. Sendo eu responsável de um departamento de marketing dou bastante uso às redes sociais pois é uma ferramenta com uma velocidade de transmissão de informação brutal, chegando dessa forma muito rapidamente ao nosso público-alvo.

Conseguia viver sem telemóvel? Não seria capaz de viver sem telemóvel, porque hoje em dia tudo se gere a partir de um smartphone, desde contas de e-mail, contas bancárias, agenda entre muitas outras aplicações úteis ao dia-a-dia. No entanto, acho que seria capaz de passar umas férias sem telemóvel.

Qual é o seu truque para manter a calma perante um imprevisto? Não existem truques para manter a calma. Acho que somos um povo que sofre muito por antecipação. Somos muito voltados para a parte negativa das situações e se ocorre um problema imprevisto não conseguimos lidar bem com ele. Pessoalmente, acho que não devemos prender-nos a esse facto mas sim, em primeiro lugar, ver o que falhou e depois arranjar solução.

Qual é o maior desafio para uma colectividade hoje em dia? A autosustentabilidade em termos financeiros.

No Natal o que não pode faltar na sua mesa? Família e boa disposição.

Gosta mais de liderar ou de ser liderado? Gosto mais de liderar porque, modéstia à parte, acho que é uma capacidades que nasce connosco.

Quem gostaria de ser se não fosse quem é? Sou o que sou e como sou. Acertei, errei e aprendi sempre. Foi assim que evoluí como ser humano.

Há alguma coisa pela qual ainda valha a pena lutar até à morte se necessário for? Sim, pela dignidade humana.

O que sente quando vê pessoas a pagar promessas de joelhos em Fátima? Pessoalmente, sendo uma pessoa crente e com fé, acho que não faz grande sentido, uma vez que na Bíblia consta que Cristo morreu na cruz para que não sofrêssemos mais e para que ficássemos purificados e libertos. Logo acho que é um sofrimento que Ele não desejaria, mas respeito quem o faz.

Alguma vez se sentiu esmagado pela beleza de alguém ou de alguma coisa? Claro que sim, todos os dias de manhã quando acordo ao lado da pessoa que amo sinto-me esmagado pela sua beleza.

Qual é a pior coisa que lhe podem fazer? Não suporto falsidades nem a falta de respeito pelo próximo.

Costuma comprar um jornal pelo que vê na primeira página? Porquê? Normalmente não o faço. Por vezes a capa não reflecte todo o conteúdo.

À mesa, branco ou tinto? Como se diz no Ribatejo: “cheio”. Mas prefiro um bom vinho tinto acompanhado com um belo bife da nossa tradicional carne brava, grelhado no carvão.

Era capaz de se tornar vegetariano? Não era capaz mas compreendo e respeito as preferências alimentares de cada um.

Miguel Ângelo Aleluia Fidalgo 

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