Familiares e amigos não deixam desaparecimento de Luís Grilo ser esquecido
No sábado foram organizadas novas buscas para tentar obter pistas sobre o que aconteceu ao triatleta amador de Cachoeiras, desaparecido desde a tarde de 16 de Julho quando foi fazer um treino de ciclismo.
Os familiares e amigos de Luís Grilo, desaparecido desde dia 16 de Julho quando foi fazer um treino de ciclismo, voltaram no último sábado a procurar indícios do triatleta amador, dessa vez por trilhos de terra batida na zona de Alenquer e Carregado.
Para tentar recolher qualquer informação sobre o que terá acontecido a Luís Grilo, encontram-se vários cartazes espalhados pelas imediações tanto da zona de residência de Luís Grilo, em Cachoeiras, Vila Franca de Xira, como no trajecto de treino que terá feito na tarde daquela segunda-feira.
Em Arruda dos Vinhos, Carregado, Castanheira do Ribatejo e Alverca do Ribatejo há grandes outdoors com várias fotografias do atleta onde se solicita o contacto caso se disponha de alguma informação. Em paragens de autocarros, vedações de empresas junto às estradas ou mesmo na porta da igreja das Cachoeiras também se encontram cartazes, de dimensões diversas, a pedir informações a quem tenha visto Luís Grilo.
Contactado por O MIRANTE, Vitor Cunha, colega de equipa de Luís Grilo que teve a iniciativa de espalhar os cartazes através da sua empresa de impressão, diz que até ao momento não tem conhecimento de que haja novas informações sobre o que terá acontecido ao amigo, mas sabe que a Polícia Judiciária continua em investigações.
O sobrinho do triatleta, Sérgio Castelo, que participou nas buscas que os familiares fizeram este sábado por conta própria, confessa que deseja que o caso não seja esquecido e tem esperança de que as autoridades venham a descobrir o que aconteceu ao tio.