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ISLA Santarém é fundamental para a fixação  de jovens e o desenvolvimento da região 
Domingos Martinho, director do ISLA Santarém, com a filha Filipa Martinho delegada da administração

ISLA Santarém é fundamental para a fixação  de jovens e o desenvolvimento da região 

Galardão PME - ISLA - Santarém

Meta de crescimento do número de alunos fixada para 2023 foi ultrapassada em 2020

O ISLA Santarém tem aumentado o número de alunos. E tem sido, cada vez mais, a escolha dos jovens da região que procuram uma formação superior adaptada à realidade e exigências do mercado de trabalho. A meta de crescimento prevista para 2023 foi ultrapassada em 2020.

O ISLA Santarém - Instituto Superior de Gestão e Administração é um nome de referência no ensino superior e tem contribuído para o desenvolvimento da região e do país. Fundado em 1984, com apenas dois cursos, tem feito crescer a sua oferta educativa de forma única e diferenciada, englobando ao nível do ensino superior cursos técnicos superiores profissionais, licenciaturas, mestrados, pós-graduações e MBAs.
Vocacionado para o ensino, investigação orientada e prestação de serviços nos domínios da gestão e administração, o estabelecimento de ensino politécnico tem contribuído para suprir as carências ao nível da formação e qualificação. Uma missão que para o director do ISLA Santarém, Domingos Martinho, nunca está cumprida, sobretudo numa região onde apenas 22 por cento das pessoas tem formação de nível secundário, e que fica abaixo da média nacional em termos de ensino superior.
Ao longo da sua existência, o ISLA Santarém tem contribuído para fazer crescer a curva de qualificação superior, tendo emitido 12.700 certificados de formações de vários níveis. Nos últimos três anos, os alunos de licenciatura passaram de 444 para 747. Juntando a estes os alunos de pós-graduação, num ano passaram dos 970 (2019), para os 1.070 alunos (2020), uma meta que só se esperava alcançar em 2023. Pela primeira vez, e num ano marcado pela pandemia, o ISLA viu as vagas serem preenchidas em 50 por cento da oferta global.
Domingos Martinho diz que o ensino do ISLA Santarém é um passaporte para o mercado de trabalho, dado que os cursos e conteúdos são pensados para responder às necessidades das empresas e ao tecido empresarial dominante, motivo pelo qual nos últimos anos apostaram nas áreas da logística, tecnologias informáticas e turismo. Os estágios para os alunos são uma garantia dada, com o compromisso de um acompanhamento constante e uma probabilidade cada vez maior de serem contratados pela entidade empregadora que os acolheu.
Além da proximidade com o tecido empresarial, o ISLA Santarém tem-se aproximado, também da população. Os estudantes da região, neste ano lectivo, representam 70 por cento do número total de alunos. O motivo da escolha assenta na qualidade do ensino, mas resulta também da responsabilidade social assumida por esta escola que, só no ano passado, investiu 220 mil euros em reduções de propinas e bolsas para os alunos da região.
Segundo a delegada da administração, Filipa Martinho, a bolsa de estudo destinada a estudantes da Lezíria e Médio Tejo, que oferece um valor anual de 1.550 euros, tem sido um sucesso desde 2016, ano em que foi implementada. Em 2020 foram atribuídas as 30 bolsas disponíveis, demonstrando que o ISLA conseguiu evitar a saída daqueles estudantes para outras zonas do país.
A ideia de que o ensino público é mais barato do que o privado tem sido refutada pelo ISLA, onde a propina dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais (TeSP) é de 88 euros por mês, mais baixa que nas escolas públicas. Nas licenciaturas (89 euros por mês) os valores do ISLA Santarém competem com os do sector público e ultrapassam-no ao terem acreditação pela A3ES por um período de seis anos, o prazo mais alargado concedido por aquela agência para acreditação de cursos.
Num ano atípico, marcado pelo impacto da pandemia de Covid-19, o ISLA, não só aumentou o número de alunos, como continuou a garantir a aprendizagem, implementando o ensino à distância e adaptando os eventos e palestras ao formato digital. O seu crescimento não se deixou intimidar pelo vírus e trouxe novos desafios para o futuro, como a construção de uma residencial para estudantes no centro histórico de Santarém, que se prevê esteja concluída no ano lectivo de 2022/2023.

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