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David Matos Branco 
David Matos Branco Responsável de Marketing na Via Centro, Lda. 34 anos, Aveiras de Cima

David Matos Branco 

Responsável de Marketing na Via Centro, Lda. 34 anos, Aveiras de Cima

Já alguma vez foi mandado parar numa Operação stop?
Várias vezes. Encaro sempre com naturalidade. Acho que as operações stop são importantes para sensibilizar os condutores no cumprimento do código da estrada e para que se cumpram as questões relacionadas com a segurança rodoviária.
Custa-lhe levantar de manhã para ir trabalhar?
Nem por isso. Quando se faz o que se gosta dá gosto sair da cama, mesmo nos dias mais frios. Gosto muito de dormir, mas há outras alturas para isso.
Gosta mais de liderar ou ser liderado?
Gosto de ambas as situações. Trabalho bem em equipa, independentemente do lugar que ocupe.
Qual é o seu truque para manter a calma perante um imprevisto?
O meu truque é pensar numa solução e pensar que nada é efectivamente “o fim do mundo”. Tudo tem solução excepto a morte, logo, com racionalidade, trabalho e pensamento positivo, tudo se resolve.
Qual a tradição que nunca podemos deixar morrer?
Poderia indicar várias, mas a que efectivamente melhores recordações me transmite é o Natal. De preferência em família e com a casa cheia.
A que petisco não resiste? Porquê?
Pizza é considerado petisco? Se for, é pizza, mas também não sou capaz de resistir a um pires de tremoços ou um belo frango na brasa.
Quando convida amigos para jantar escolhe sempre vinhos do Ribatejo?
A maior parte das vezes sim, embora agora ande a degustar mais vinhos do Alentejo e do Douro. São fases. Mas não descarto um vinho ribatejano.
Faz caminhadas?
Desde pequeno que me lembro de fazer caminhadas. Não tanto urbanas mas mais em meio rural e em matas e florestas. Sou escuteiro desde os seis anos e sempre fui habituado a caminhar em contacto com a natureza. Hoje em dia, apesar de ter menos tempo, sempre que posso faço uma caminhada, mas prefiro fazer fora da cidade.
O sistema de justiça funciona?
Funciona, mas não na perfeição. Poderia ser muito mais célere e eficaz. Existem muitas penas e muitas medidas de coacção que parece que são sentenciadas de ânimo leve.
E a nível da justiça somos todos iguais?
Não. Uns têm recursos para melhores defesas. Infelizmente ainda é assim. Depois temos o outro lado da moeda, que são vários grupos e tipos de crimes, para os quais a aplicação da justiça não é igual.
Que conselho daria ao primeiro-ministro?
Que nunca se esquecesse do seu papel e do país. Muitas vezes os interesses económicos ou até mesmo as crenças pessoais falam mais alto. Nem todos os portugueses são iguais e nem todos têm as mesmas condições. Infelizmente, muitos ainda vivem em condições de país de terceiro mundo. Acho que há prioridades que devem ser tidas em conta e não estão a ser.
Devia ser obrigatório votar?
Sim. Se todos votássemos, os políticos, nossos representantes nos diversos níveis, seriam mesmo a representação do eleitorado e não apenas de metade deste, ou menos, como já tem acontecido.
Tem alguma tatuagem ou já pensou em fazer uma?
Não tenho, mas farei uma em breve.
A nossa terra é aquela onde nascemos ou pode ser uma outra a que nos ligam laços afectivos ou outros?
A nossa terra é o lugar onde nascemos e onde vivemos a maior parte da nossa vida. Para mim a minha terra é o Ribatejo, Santarém, Alcanhões para ser mais preciso, embora passe a maior parte dos dias fora. E apesar de estar dividido entre o Ribatejo e o Alentejo, pois actualmente os fins-de-semana são passados quase todos no Alentejo, continuo sempre a dizer que sou de Santarém e de Alcanhões.
Ainda conserva amigos de infância?
Ainda conservo alguns amigos de infância mas a vida dá voltas e cada um segue o seu caminho. No entanto, quando nos encontramos é como se nunca tivéssemos estado longe. Felizmente tenho outros bons amigos que fui conhecendo ao longo da vida.
O que gosta mais n’ O MIRANTE?
Poderia ser suspeito pois já fui jornalista na concorrência, mas a verdade é que sempre fui acompanhando o jornal. Lembro-me dele desde pequeno. O que mais gosto é da abrangência regional que tem pois tem informações tanto de concelhos como o Sardoal, numa ponta do distrito de Santarém, como de Vila Franca de Xira já no distrito de Lisboa. É abrangente.

David Matos Branco 

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