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Autarcas classificam como “porcos” e “bestas” quem suja o espaço público

Os presidentes das juntas de freguesia de Vila Chã de Ourique, Vasco Casimiro; da Moçarria, Marcelo Morgado; e da União de Freguesias de Romeira e Várzea, Artur Colaço, estão indignados com a falta de civismo da população. Em causa está o depósito de pedaços de contraplacado, pedras e restos de animais efectuado no último fim-de-semana, junto a contentores do lixo na Rua Mouzinho de Albuquerque, em Vila Chã de Ourique, em frente ao cemitério da Várzea e em pleno rio do Porto, na Moçarria.
Segundo desabafaram os autarcas nas redes sociais, este tipo de atitudes, numa altura em que está em vigor um plano de contingência nas freguesias, são repreensíveis e mostram a falta de respeito dos cidadãos pelos profissionais da higiene e limpeza que trabalham todos os dias para manter as freguesias limpas.
“Pedimos às pessoas que não têm respeito por elas próprias, demonstrando o quão porcas são, que ao menos respeitem a saúde dos outros”, refere o autarca de Vila Chã de Ourique, Vasco Casimiro, adiantando que a recolha de monos em casa dos cidadãos está suspensa. O mesmo apela o presidente das freguesias de Romeira e Várzea, Artur Colaço, dizendo que se deparou com a situação numa visita realizada na segunda-feira, 16 de Março, aos cemitérios das suas freguesias.
Já o presidente da Junta da Moçarria, Marcelo Morgado, usou palavras mais duras, chamando “porca” à pessoa que decidiu atirar para um curso de água um saco com tripas e restos de um animal. “Sim senhor, é preciso ser uma grande besta! Um cheiro nauseabundo naquele rio, é muito triste!”, confessa o autarca, recordando que ainda no passado dia 7 de Março, um grupo de pessoas participou na reabilitação de um troço do rio do Porto.

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