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Poucos clientes na reabertura do mercado semanal do Entroncamento

Apesar de uma ou outra vendedora de roupas, mesmo com a máscara a cobrir-lhe a boca, lançar a espaços os seus pregões, a algazarra habitual do mercado semanal do Entroncamento não se notou na sua reabertura, na manhã de sábado, 20 de Junho. Três meses após o seu encerramento forçado, devido à pandemia, a maior parte dos vendedores instalou as suas bancas mas os clientes foram poucos.
Funcionou apenas a entrada principal do espaço multiusos onde se realiza o mercado. Todas os restantes acessos foram vedados com gradeamentos. Junto ao edifício da portaria, uma funcionária media a temperatura das pessoas com um termómetro de infravermelhos. Numa mesa estava colocado um dispensador de desinfectante para as mãos. O uso de máscara ou viseira era obrigatório. Havia vários elementos da Polícia de Segurança Pública no local.
O limite máximo de 830 clientes não tinha sido atingido quando O MIRANTE esteve no local, entre as dez e meia e as onze da manhã. O único tempo de espera para entrar era o necessário para a verificação da temperatura.
No interior do mercado, um dos maiores mercados a céu aberto da região, a maior parte dos vendedores limitava-se a apanhar sol ou a conversar com colegas das bancas vizinhas. Numa ou noutra banca havia, por vezes, pessoas que não mantinham a distância recomendada entre si mas, na maior parte dos casos, tratava-se de elementos da mesma família.

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