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Abatimento em estrada esgota paciência de moradores de Alhandra e Arruda
Ainda não se sabe quando será resolvido o problema do abatimento na estrada entre Alhandra e Arruda dos Vinhos

Abatimento em estrada esgota paciência de moradores de Alhandra e Arruda

Estrada Nacional 248-3 tem sido um problema ao longo dos anos e agora ganhou mais um: um abatimento que obriga a cortar uma das faixas. Sinalização semafórica gera filas enormes nas horas de ponta.

A Estrada Nacional 248-3, que liga Alhandra, no concelho de Vila Franca de Xira, ao vizinho concelho de Arruda dos Vinhos, ganhou um novo problema a somar a outros tantos que têm sido notícia ao longo dos anos: um abatimento de grandes dimensões no pavimento, logo à saída de Alhandra, obrigou a cortar uma das faixas de rodagem e o trânsito passou a ser controlado por semáforos.
A situação tem gerado queixas dos utilizadores da estrada, especialmente nas horas de ponta, onde as filas se acumulam em ambos os sentidos. E o pior é que não se sabe quando fica resolvida a situação. O que se sabe é que a estrada pode mesmo ruir se nada for feito.
António Oliveira, vice-presidente da Câmara de Vila Franca de Xira, explica que são precisos trabalhos profundos de contenção daquele talude. O projecto de intervenção contempla três fases: uma primeira fase de enrocamento; a segunda de construção de um muro de contenção; e uma terceira fase que implicará um segundo muro de contenção. “É uma obra que não vai ser barata mas terá de ser feita. Estamos ainda a finalizar a primeira fase para vermos se conseguimos abrir a faixa que está alternada com semáforos”, informa o autarca.
A estrada é utilizada diariamente por muitos automobilistas mas está parcialmente em mau estado e é perigosa. Esse troço tem uma extensão de oito quilómetros e apesar de já ter sido asfaltado num dos locais, noutras zonas tem ainda problemas há muito identificados e por resolver. Alberto Mesquita, presidente da câmara, já havia anunciado que o estudo prévio realizado para reparar as zonas mais sensíveis da via apontava para um custo a rondar um milhão de euros por quilómetro.

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