A câmara de Tomar queria que a antiga sinagoga da cidade, que tem estado informalmente a seu cargo e onde realizou recentemente avultadas obras de conservação e restauro lhe fosse entregue ou vendida mas a Direcção-Geral do Tesouro e Finanças diz que tal não é possível por a mesma estar classificada como Monumento Nacional. O Cavaleiro Andante lamenta a decisão, mas lembra que nem tudo é mau. Afinal o município pode continuar a gastar lá o dinheiro que quiser, nomeadamente com a criação do Museu Luso-Hebraico Abraão Zacuto, porque a Direcção-Geral do Tesouro e Finanças... não se importa!.