A conversar é que a gente se entende!
Nenhuma empresa apresentou propostas ao concurso para a substituição da torre em madeira do Parque Ambiental de Santa Margarida, no concelho de Constância. A câmara vai abrir outro e admite aumentar o valor base que é de 45 mil euros. O Cavaleiro Andante não sabe se é obrigatório fazê-lo mas se não for, é passar já à fase do ajuste directo que já era a regra antes da pandemia, apesar da lei dizer que era excepção, mas que se tornou definitivamente lei. Chama-se o empresário, combina-se a coisa a contento e evitam-se burocracias e perdas de tempo. Ou alguém acredita que o problema dos concursos que ficam desertos é apenas do preço base? .
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