Confrontado pelo vereador do PSD, Rui Corça, sobre a presença de um representante da Câmara Municipal de Azambuja na reunião entre a Agência Portuguesa do Ambiente e a Comissão de Coordenação de Desenvolvimento Regional (CCDR) de Lisboa e Vale do Tejo, em que foi decidido implementar o aterro de resíduos industriais numa área de 15 hectares em vez dos 4,5 previstos inicialmente, o presidente da autarquia, Luís de Sousa (PS) disse que não se lembrava de lá ter estado e que, tendo consultado a agenda, nesse dia não tinha nada marcado. Ficou-se assim a saber que na vida de um presidente de câmara há dias sem nada para fazer e que o vereador da oposição, ou arranja uma acta com o nome dos participantes na tal reunião, ou ainda fica conhecido como o... caça fantasmas.