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Problemas no regresso às aulas foram principalmente por falta de pessoal 

A directora-geral da Saúde classificou o arranque do ano lectivo como positivo, sublinhando que as escolas onde a actividade lectiva foi suspensa se deveram a falta de funcionários e não ao risco de propagação da Covid-19. O novo ano lectivo arrancou ao longo da semana passada e na quinta-feira os mais de 1,2 milhões de alunos dos 1º ao 12º anos já estavam todos de regresso à escola.
Apesar do balanço positivo, nos primeiros dias de aulas foram relatados casos de infecção pelo novo coronavírus em algumas escolas, mas a directora-geral assegurou que “do ponto de vista da saúde pública, nenhum dos casos levaria ao encerramento das escolas”. “Duas ou três situações pontuais em que foi pensada pelo menos a suspensão (das actividades lectivas), não o encerramento das escolas, têm a ver com a existência de profissionais disponíveis, não do risco de expansão da doença”, explicou, sem especificar em que há casos isso aconteceu.
Neste arranque que considerou “tranquilo”, Graça Freitas reconhece, ainda assim, que alterações que ainda precisam de ser feitas.
“Há ajustes a fazer, não temos a mínima dúvida, foram encontradas formas de melhorar alguns procedimentos nas escolas”, afirmou, referindo que também da parte dos alunos e das famílias há melhorias a fazer e aprendizagens a retirar. No final da semana passada, a ministra da Saúde afirmou que o Governo está a procurar “soluções alternativas” para acabar com as concentrações de pessoas que são obrigadas a estar à porta de escolas pelas restrições às entradas .

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