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Ceia da Silva promete uma política de proximidade da CCDR Alentejo
António Ceia da Silva

Ceia da Silva promete uma política de proximidade da CCDR Alentejo

Candidato à presidência da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional alentejana, que também gere os fundos comunitários para a Lezíria do Tejo, apresentou manifesto de candidatura.

António Ceia da Silva apresentou o seu manifesto de candidatura à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) Alentejo, referindo que pretende uma CCDR actuante em todo o território, que abra caminhos e potencie a descoberta de iniciativas dos pequenos e micro empresários e dos jovens empreendedores, apontando-lhes o caminho e as janelas do financiamento do futuro Programa Operacional Regional.
“Sei do que falo, pois com muitos contactei e fiz esse acompanhamento na área do Turismo nos últimos 12 anos, com os resultados que são reconhecidos por todos”, afirma Ceia da Silva, que assume desde há alguns anos a liderança da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo. E enfatiza que a atracção de investimento externo à região é importante, mas o apoio aos negócios de base local não o é menos.
As eleições para as CCDR estão marcadas para dia 13 de Outubro. O presidente e a sua equipa são eleitos por um colégio composto por autarcas de todos os concelhos alentejanos. A CCDR Alentejo, recorde-se, é a entidade que, entre outras responsabilidades, gere os fundos comunitários para essa região e também para os municípios ribatejanos que integram a Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo.
Ceia da Silva diz que “a CCDR Alentejo precisa de descer ao terreno, indo ao encontro dos cidadãos”. E espera ter a oportunidade de concretizar iniciativas como organizar os Encontros no Alentejo – Levar a Europa ao Território, potenciando a visibilidade de projectos de referência, ou a iniciativa “Uma Dia na Freguesia”, em conjunto com os municípios e juntas de freguesia. Quer também que as delegações da CCDR sejam parte activa nesse esforço de descentralização no interior do próprio território.
Promover parcerias plurianuais com os órgãos de comunicação social regionais e melhorar significativamente a comunicação do Alentejo para o exterior são outros objectivos. “O facto de o sítio da CCDR na Internet não disponibilizar informação em inglês é bastante sintomático do atraso que a região revela a este nível”, exemplifica.
No âmbito dessa política de proximidade e envolvimento com a realidade local, Ceia da Silva propõe ainda organizar anualmente os “Roteiros da Descoberta Empresarial do Alentejo”, em parceria com as associações empresariais sectoriais e multissectoriais. E defende uma “liderança colaborativa, activa e abrangente”, trabalhando com a multiplicidade de actores de todos os quadrantes políticos, económicos e sociais, bem como com a sociedade civil.
O candidato diz ainda que a visão que tem para a CCDR Alentejo implica uma “profunda mudança” para a instituição, tendo em conta as novas competências que essas entidades apresentarão no futuro. Nesse sentido, prevê, entre outras medidas, a revalorização da figura do Conselho de Coordenação Intersectorial da CCDR Alentejo, que deverá passar a reunir trimestralmente.

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