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Águas do Ribatejo não resolve  falta de pressão de água em Areolas 
Moradores de Areolas temem que a situação piore com a chegada do tempo frio

Águas do Ribatejo não resolve  falta de pressão de água em Areolas 

O funcionamento da rede de abastecimento de água em Areolas, Chamusca, é deficiente e já motivou várias queixas da população. Depois do assunto ter sido notícia em O MIRANTE há cerca de três meses, o problema ficou resolvido mas durante pouco tempo. A Águas do Ribatejo continua a não responder aos contactos dos moradores.


Os problemas com o funcionamento da rede de abastecimento de água em Areolas, um lugar da freguesia do pinheiro Grande, concelho da Chamusca, continuam a inquietar os cerca de 50 habitantes que ali vivem. As queixas têm vários anos e, depois do assunto ter sido notícia em O MIRANTE na edição de 11 de Junho deste ano, o problema foi resolvido. Só que foi sol de pouca dura.
Raul Nunes, um dos moradores mais inconformados com a situação contactou o nosso jornal para dizer que neste momento a situação agravou-se e a pressão da água não chega sequer para a sua família, de quatro elementos, tomar banho. As tarefas domésticas também são, muitas vezes, deixadas de parte porque toda a gente trabalha e a falta de pressão da água impede que as tarefas sejam realizadas de forma célere. “Não consigo perceber como é que deixam uma localidade com tão poucos habitantes viver nesta realidade há mais de dois anos”, afirma.
Na última semana, Raul Nunes não fez outra coisa senão ligar para a Águas do Ribatejo, empresa intermunicipal que gere os sistemas de abastecimento de água e saneamento de sete municípios da Lezíria do Tejo. Mas “como sempre não me atendem o telefone nem me respondem aos emails”, conta. O morador contactou também a Câmara da Chamusca não tendo obtido resposta.
Perante a falta de soluções, Raul Nunes, deslocou-se a um posto móvel da DECO (Defesa do Consumidor), na Chamusca, para oficializar uma reclamação, uma vez que já não acredita na competência das entidades responsáveis pelo bem-estar das populações.
Para além de Raul Nunes e da sua família, também Floripes Carlos, por causa desta situação, tem de aquecer água numa chaleira para poder tomar um banho quente. Joaquim Pedro vive o mesmo problema. Os moradores temem que a situação piore agora que o Outono chegou e as temperaturas vão começar a baixar.

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