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Presidente do Novo Banco termina périplo por agências da região com visita a O MIRANTE
António Ramalho foi recebido na redacção de O MIRANTE pela directora executiva Joana Emídio

Presidente do Novo Banco termina périplo por agências da região com visita a O MIRANTE

António Ramalho esteve em várias agências do Novo Banco no norte do distrito de Santarém para se inteirar do trabalho dos balcões. Mas também para perceber como é que as localidades estão a reagir à crise provocada pela pandemia, de forma a preparar a actuação futura do banco.

O presidente do Novo Banco visitou na terça-feira, 22 de Setembro, agências do distrito de Santarém, para conhecer as realidades locais e recolher informações de forma a preparar o futuro do banco e das necessidades da economia e dos clientes individuais. António Ramalho considera que agora, depois do esforço adicional das moratórias, das linhas de apoio à Covid-19 e dos pagamentos de lay-off, é altura de falar nos próximos tempos e perceber o que fazer num contexto de crise provocada pela pandemia.
António Ramalho, que terminou a passagem pela região com uma visita à redacção de O MIRANTE, em Santarém, leva para Lisboa a ideia de que há bons sectores de actividade que querem avançar depois dos constrangimentos provocados pela pandemia. “Temos de trabalhar muito para sabermos quais são os obstáculos e as oportunidades”, referiu o presidente do Novo Banco, que esteve nas agências de Abrantes, Torres Novas, Entroncamento e Minde, localidade onde o Novo Banco é a única instituição bancária depois do fecho de outros bancos. Sobre a região ficou com a impressão que está amorfa e carece de estratégias.
Perante a redacção do jornal, o banqueiro lembrou que em 2021 o banco sai para o mercado, após seis anos, em que três foram de sobrevivência e outros três de reestruturação. António Ramalho diz que actualmente há três crises para gerir: a da confiança devido ao impacto da Covid-19; a da mobilidade, que mudou não só na forma como as pessoas se movimentam como nos mercados; e das assimetrias. O presidente do Novo Banco diz que a crise de assimetrias é aquela para a qual estamos menos bem preparados e é preciso entender a evolução económica e financeira, já que há actividades que estão a crescer e outras que estão a cair.
O presidente do Novo Banco, que em 2019 recebeu o prémio Personalidade do Ano – Nacional, atribuído por O MIRANTE, assistiu à elaboração das primeiras páginas das edições Vale do Tejo e Lezíria do Tejo e Médio Tejo. Foi recebido pela directora executiva Joana Emídio e pelo director-geral Joaquim António Emídio. No início da visita aproveitou para tirar uma fotografia com o telemóvel às placas que assinalam visitas de outras personalidades ao jornal e enviou-a a um amigo.

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