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Sector da panificação exporta, preserva emprego e não recebe apoios

“O sector da panificação e pastelaria industrial está mais exposto que o tecido empresarial, relativamente ao risco de atrasos de pagamento e ao risco de encerramento com dívidas por liquidar. 19% das empresas têm risco elevado de registar um atraso de pagamentos superior a 90 dias face aos prazos acordados a pelo menos um dos seus credores”. Esta foi uma das conclusões de um estudo da Informa D&B, com indicadores relativos a 2019, apresentado por Pedro Gomes, no decorrer do seminário “O Futuro da Panificação Portuguesa”, organizado pela AIP e pela AIPL, no dia 12 de Novembro.
Para este ano aquele responsável da Informa D&B considera que devido à crise sanitária provocada pela Covid-19 é possível antecipar uma queda de receitas e rentabilidade. O sector da panificação e pastelaria industrial conta com 6906 empresas e emprega 25 mil profissionais. As exportações atingiram 258 milhões de euros em 2019.
Carlos Varandas, presidente da assembleia-geral da Associação dos Industriais de Panificação, Pastelaria e Similares de Lisboa (AIPL), apontou como prioridade o reequipamento e a modernização dos processos produtivos uma vez que o subsector da panificação tradicional não recebeu apoios de Programas Operacionais para esses fins. Carlos Varandas relembrou que os principais clientes colectivos da panificação tradicional pertencem à restauração e à hotelaria, sectores muito afectados pela Covid-19.

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