Diogo Malanho

Arquitecto na Natstone - 33 anos, Rio Maior

Gostaria de viver numa cidade sem semáforos nem sinais de trânsito?

O que gostaria era de viver numa cidade onde todos os meios de transporte já tivessem sistematizados de forma a que o Ser Humano direccionasse a atenção para outras situações.

Lembra-se da maior extravagância que fez na vida?

A maior extravagância que fiz foi gastar um ordenado inteiro em dois dias, em material de pintura.

Qual a tradição que nunca podemos deixar morrer?

Nunca podemos deixar morrer a tradição de nos relacionarmos uns com os outros enquanto espécie.

Qual é o seu truque para manter a calma perante um imprevisto?

O meu truque para manter a calma é desenhar mentalmente. É algo que costumo fazer com regularidade.

A que petisco não resiste?

Moelas. São um petisco que me remete para outro tempo.

E qual o alimento que não comia nem que lhe pagassem?

Sinceramente, não me lembro de nenhum alimento de que não goste.

Sabe cozinhar?

Sei, faço uma boa sopa de tomate.

O que o leva a fazer ‘zapping’ na televisão?

Não tenho televisão.

O que acha das redes sociais?

As redes sociais vieram acrescentar algo, tanto à vida social como profissional. A parte boa é que cada um de nós consegue controlar o que quer ver e isso é uma mais-valia. Neste momento tenho 2300 amigos, mas sigo os que partilham conteúdos que me interessam.

Quem gostaria de convidar para lanchar?

Todas os amigos do Facebook. (risos)

No Natal, o que não pode faltar na sua mesa?

Bacalhau e vinho.

Existe algum animal que gostasse de ter e não pode?

Gostava de ter um chimpanzé porque tem uma semelhança genética com a nossa espécie.

Se lhe saísse o Euromilhões qual era a primeira coisa que fazia?

Honestamente, não consigo pensar nessa situação.

Qual o seu maior defeito?

Alguma teimosia.

Durante quanto tempo é capaz de guardar um segredo?

Fica guardado para sempre.