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Vila Franca de Xira não está tão mal como a querem pintar
João Santos

Vila Franca de Xira não está tão mal como a querem pintar

Presidente da junta lembrou em assembleia de freguesia que Vila Franca de Xira não está tão mal como a pintam e diz que é preciso desconstruir a ideia de que a cidade está a morrer.

É uma falácia dizer que Vila Franca de Xira está a morrer e por isso é preciso desconstruir esse mito e reforçar a ideia de que a proximidade com Lisboa é uma vantagem e não um problema para o seu desenvolvimento.
A ideia foi defendida na última assembleia de freguesia pelo presidente da Junta de Freguesia de Vila Franca de Xira, João Santos, que respondia à oposição dizendo que a ideia de que a cidade está a morrer é uma falsidade que deve ser combatida. “A cidade não está a morrer, a sociedade é que se está a transformar. Temos um ou outro problema em VFX que tem de ser combatido, como o despovoamento do centro que pode ser atenuado com medidas políticas, mas é sobretudo uma responsabilidade da sociedade civil”, defende.
O autarca, que é também professor de Economia na Universidade Europeia, lembra que o concelho está nos 20 primeiros a nível nacional em volume de negócios e que, por isso, o argumento da desindustrialização como geradora de todos os males económicos deve ser posto de lado.
“Não estamos mortos. Estamos muito vivos. E estarmos encostados a Lisboa deve servir como estímulo e não o contrário. Boa parte dos turistas que chegam a Lisboa são susceptíveis de vir a Vila Franca, saibamos nós trazê-los até cá através do envolvimento do que mais típico temos para mostrar”, defende.
João Santos falava a propósito de uma moção apresentada pela bancada da CDU em que se pedia a isenção do pagamento de taxas de ocupação da via pública a todos os comerciantes da cidade durante 2021. Uma proposta que o presidente da junta considerou “despropositada” face ao facto de todas as semanas existirem mudanças e variações na forma como se combate a pandemia. A moção considerava que em 2020 os comerciantes da cidade ficaram “fortemente privados” de exercer a sua actividade e que a isenção teria um impacto reduzido nas finanças da junta.

Vila Franca de Xira não está tão mal como a querem pintar

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