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ACES Lezíria cria centros de vacinação em Almeirim, Cartaxo e Salvaterra

Devem entrar em funcionamento dia 15 de Março, em espaços situados fora dos centros de saúde.

Os concelhos de Almeirim, Cartaxo e Salvaterra de Magos vão ter centros de vacinação semelhantes aos criados em Santarém e em Coruche, na previsão do aumento substancial do número de vacinas a partir do segundo trimestre do ano.
O director executivo do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) da Lezíria, Carlos Ferreira, disse à Lusa que a experiência iniciada a 15 de Fevereiro em Santarém e em Coruche, com a vacinação da população prioritária a decorrer num local criado especificamente para esse fim, está a correr “muito bem” e vai ser replicada.
Assim, para 15 de Março, está prevista a abertura de mais três centros de vacinação, em espaços situados fora dos centros de saúde, em Almeirim, Salvaterra de Magos e Cartaxo, na previsão da necessidade de aumentar o ritmo de aplicação das vacinas.
A exemplo do que acontece na Casa do Campino, em Santarém, onde foi montada uma estrutura que permite actualmente a vacinação simultânea de seis pessoas, com possibilidade de alargamento até às 12, e no pavilhão municipal de Coruche, em Almeirim vai ser criado um espaço idêntico na base da Força Especial da Protecção Civil, em Salvaterra de Magos no antigo pavilhão do INATEL e no Cartaxo num local a definir.
Carlos Ferreira afirmou que a vacinação na área abrangida pelo ACES Lezíria – que serve os concelhos de Almeirim, Alpiarça, Cartaxo, Chamusca, Coruche, Golegã, Rio Maior, Salvaterra de Magos e Santarém – “está a correr muito bem, em termos da população”.
A “grande dificuldade” surge na realização das convocatórias, tendo em conta que a informação sobre a quantidade e o tipo de vacina destinadas ao ACES chega “em cima”, o que não permite optar pelo envio de SMS, estando administrativos e enfermeiros a ligar directamente para os contactos constantes das fichas.
Até ao momento, foram realizadas nesta região 15.000 inoculações, cerca de 5.000 das quais já com duas doses (relativas às estruturas residenciais para idosos e profissionais de saúde) e outras 5.000 aplicadas ao grupo populacional com 50 ou mais anos e comorbilidades e com 80 ou mais anos.
Carlos Ferreira afirmou que alguns concelhos, como é o caso de Coruche, já vacinaram todas as pessoas com idades entre os 50 e os 65 anos e com comorbilidades referenciadas, salientando que a vacina da Astrazeneca só está a ser aplicada a pessoas com idades até aos 65 anos, pelo que seria bom poder alargar a aplicação desta vacina à população em geral.

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