O trabalho de proximidade da OAE - Oficina de Arquitetura e Engenharia
A OAE surgiu em 2018 para tornar permanentes as colaborações regulares entre o engenheiro civil, Ricardo Vaz e o arquitecto Pedro Oliveira.
Trabalhando em Alpiarça e nos concelhos vizinhos de Santarém e Almeirim, embora com projectos em Lisboa e Alentejo, a OAE - Oficina de Arquitetura e Engenharia , presta serviços em todas as áreas de Arquitectura, Engenharia, Topografia, Electrotécnica, Certificação Energética e Certificação Acústica. O seu trabalho é de proximidade, o que garante um acompanhamento próximo da obra de apoio ao cliente e ao empreiteiro.
A OAE surgiu em 2018 para tornar permanentes as colaborações regulares entre o engenheiro civil, Ricardo Vaz e o arquitecto Pedro Oliveira, evitando alguns avanços e recuos que por vezes os dois sentiam, nos seus trabalhos.
Para ambos os profissionais os factores que diferenciam a Oficina de Arquitectura e Engenharia - OAE de outros gabinetes idênticos é precisamente a sua atenção ao cliente, aos seus gostos e necessidades.
“No nosso entender cada projecto é único; um cliente um projecto. O nosso trabalho passa por traduzir os sonhos do cliente em realidade e para tal é necessário perceber o que priorizam, o que procuram e que tipo de vivência pretendem tirar da casa ou espaço, sendo das coisas mais gratificantes ouvir: ‘Era mesmo isto que eu queria’, referem.
Sublinham ainda como factor diferenciador a forma de comunicar e envolver o cliente em todo o processo, em todas as decisões que permite ir mantendo um processo transparente onde o cliente se senta apoiado e acompanhado num percurso que é complexo e com várias etapas.
“A capacidade de resposta a um grande número de solicitações é algo de que estamos orgulhosos e essa resposta vem, não só da nossa capacidade profissional, mas também de um grande número de pessoas em diferentes áreas que connosco colaboram de forma muito estreita. A nossa maior valência será a nossa rede de conhecimentos que nos permite acompanhar o processo do princípio ao fim, ou seja, desde a aquisição de terreno\casa, projecto, empreiteiro, construção, acabamentos, decoração de interiores, arranjos paisagísticos, licenciamento final…”.
As maiores dificuldades a nível da actividade prendem-se, muitas vezes, não com questões técnicas mas burocráticas. “As adversidades prendem-se muito com batalhas burocráticas e não profissionais. O nosso país é bastante complexo em termos de jurisdições e muitas vezes é difícil perceber quem manda no quê. É comum que existam quatro ou cinco entidades que tenham de emitir um parecer sobre um determinado projecto e por vezes esses processos são longos e difíceis. Resolver isso faz parte do nosso trabalho, mas infelizmente perdemos tempo que era importante para a criatividade e desenvolvimento dos projectos”, explicam.
Quando interrogados sobre o projecto mais desafiante até ao momento, referem “Todos os projectos são desafiantes, pois na sua maioria serão as casas onde se vão desenrolar as vidas dos nossos clientes ou espaços comerciais onde se concretiza o sonho de lançar um negócio e, pela dimensão e complexidade, o Mercado Municipal de Alpiarça. É um edifício emblemático e histórico e dar-lhe uma nova vida foi algo que exigiu muita dedicação, ponderação e um grande empenho. Graças ao sucesso desse projecto fomos convidados para uma 2ª Fase, já em execução, desta vez centrado na envolvente, numa área de 6.000m2, onde tivemos a liberdade de criar alguns espaços e fazer mudanças que vão alterar o centro cívico da vila. Não é todos os dias que se tem a oportunidade de mudar muita coisa na terra que nos viu crescer”.