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Isabel Moita
Isabel Moita (foto DR)

Isabel Moita

Colaboradora na Francicampo - 57 anos, Salvaterra de Magos

Gostaria de viver numa cidade sem semáforos nem sinais de trânsito?

Não, já me bastam os carros que não têm pisca.

Se lhe saísse o Euromilhões qual era a primeira coisa que fazia?

Viajar para um sítio paradisíaco para desfrutar de tempo para mim e conhecer novas culturas.

Se pudesse ter um super poder, qual escolheria?

Voar, para sentir a sensação de liberdade de um pássaro.

Nas férias prefere praia, campo ou neve?

O campo. Não há nada como o nosso Ribatejo ou até o Alentejo, que adoro.

Que estação do ano prefere?

Primavera.

Na sua opinião, as comissões de festas devem pagar imposto sobre o lucro das mesmas?

Diria que não.

Costuma fazer habitualmente a separação dos lixos domésticos?

Ainda não faço separação de lixo mas acho que todos devemos trabalhar em prol da sustentabilidade. Por mais pequeno que pareça o gesto de reciclar, é um bom começo e uma boa prática.

Qual é a pior coisa que lhe podem fazer? Porquê?

Mentirem-me é a pior coisa que me podem fazer. A confiança nunca volta a ser reconstruída.

Costuma comprar um jornal pelo que vê na primeira página?

A primeira página de um jornal é sempre a que nos cria maior impressão sobre o que vamos ler.

Qual é o seu truque para manter a calma perante um imprevisto?

Respirar fundo e não agir de cabeça quente. Às vezes as respostas estão mesmo à nossa frente e não nos apercebemos.

Custa-lhe levantar de manhã para trabalhar?

Não, levantar cedo dá-me mais energia para o resto do dia.

Gosta mais de liderar ou ser liderada?

Gosto mais de liderar do que ser liderada. Sei que tenho um bom espírito de liderança porque respeito todos os integrantes, o que é importante para que haja motivação e o trabalho seja feito da melhor forma.

Era capaz de viver sem música?

De todo, afinal de contas a vida é um bailado.

Alguma vez deu sangue?

Dou sangue sempre que posso.

Se vir alguém deitar lixo para o chão diz-lhe alguma coisa?

Posso não dizer mas é uma prática que recrimino.

Qual a tradição que nunca podemos deixar morrer?

O fado, sem dúvida.

Qual foi a sua maior extravagância?

Foi a compra do meu primeiro carro.

A instalação de câmaras de vídeo é uma boa maneira de combater a criminalidade?

Se bem legislada, sim.

Quais as qualidades que mais aprecia numa pessoa?

Humildade, generosidade e carisma.

Fecha a água enquanto escova os dentes ou quando se ensaboa no banho?

Claro que sim, porque todos devemos contribuir para a poupança da água.

Qual é o seu maior defeito?

Ser muito teimosa. E altruísta, mesmo com quem não o deveria ser.

Qual a promessa que fez a si próprio mais vezes no início de cada ano e que vai continuar a fazer porque ainda não conseguiu cumpri-la?

“Este ano tiro férias”.

O que significa a expressão, gozar a vida?

Aproveitar os nossos dias com aquilo que nos faz felizes; lutar pelos nossos objectivos e chegar ao fim do dia a sentirmo-nos realizados.

O que sente quando vê pessoas a pagar promessas de joelhos em Fátima?

Respeito. Muito respeito e admiração.

Tem médico de família?

Sim.

A justiça é igual para todos?

A justiça não é igual para todos e provavelmente nunca será.

Gosta de uma boa discussão?

Gosto de uma boa discussão. As discussões não têm de ser uma coisa negativa. É sempre bom ficar a conhecer os pontos de vista de outros para aprendermos com a sua experiência.

Viu algum filme do cinema de Manoel de Oliveira do princípio ao fim?

Não, nunca.

O que tem que fazer um homem para ser um verdadeiro homem?

O valor das pessoas está sempre nas acções que praticam.

Alguma vez escreveu um poema?

Há muito, muito tempo...

Isabel Moita

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