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Concursos desertos atrasam construção de talude para proteger habitações de derrocada
Morador alertou há um ano o município para o perigo de derrocada depois de ter ocorrido um pequeno deslizamento de terras fotoDR

Concursos desertos atrasam construção de talude para proteger habitações de derrocada

Município de Azambuja teve que abrir três concursos até conseguir interessados. Construção do talude visa proteger habitações em Casais do Farol de possível derrocada de depósitos de água.

Há quase um ano foi determinada com carácter de urgência a construção de um talude em Casais do Farol, Azambuja, para proteger habitações de uma possível derrocada devido à instabilidade em que se encontra a barreira de sustentação de depósitos de água que acondicionam milhares de litros. No entanto, a obra continua sem sair do papel, depois de os dois primeiros concursos lançados pela Câmara de Azambuja terem ficado desertos. Só à terceira, foi explicado na última reunião do executivo camarário, é que apareceram empresas interessadas em ficar com a obra orçada em cerca de 299 mil euros.

O assunto foi levantado pelo vereador do PSD, Rui Corça, que questionou o presidente do município, o socialista Silvino Lúcio, sobre a demora para o início de uma intervenção que foi considerada urgente. Depois de serem explicados os motivos para o atraso, Silvino Lúcio garantiu que os trabalhos terão início em breve.

Os depósitos, que se encontram em zona de acentuado declive e próximos de habitações, são propriedade da empresa Águas de Azambuja. Aquando da sua construção a câmara municipal alertou a empresa para o perigo e pediu que fosse edificado um muro de protecção, que nunca foi construído.

Concursos desertos atrasam construção de talude para proteger habitações de derrocada

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