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Sócios do Vilafranquense voltam a discutir futuro do clube

Sócios vão discutir uma saída que pode passar pela extinção do clube e a criação de um novo. Pavilhão, situado em terreno da Administração do Porto de Lisboa, é o único património do clube.

Um mês depois os sócios do União Desportiva Vilafranquense (UDV) voltam a deliberar sobre o futuro do clube numa nova assembleia-geral marcada para 15 de Dezembro às 20h30 no pavilhão José Mário Cerejo. A novidade é a apresentação das contas dos anos de 2019, 2020 e 2021 que estavam por apresentar devido a problemas com o contabilista que tomava conta das finanças do clube. Voltam também a discussão os outros três pontos mais polémicos: a transmissão da participação de 10% que o UDV detém na SAD do futebol sénior a favor da accionista maioritária Números Mouriscos Unipessoal Lda; e a suspensão de parte ou da totalidade da actividade desportiva do UDV.
O pavilhão do clube está em terrenos da Administração do Porto de Lisboa e os campos de futebol são municipais. Vai também a votação a constituição de uma nova associação desportiva herdeira do UDV com o propósito de dar continuidade à actividade desportiva do clube. Uma primeira ideia em cima da mesa, apurou O MIRANTE, passará por chamar ao novo emblema UDV 1957, ano da fundação do clube. Se à hora marcada não estiver presente a totalidade dos sócios a assembleia reunirá e decidirá meia hora depois com qualquer que seja o número de sócios presentes.

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